Caro leitor, as imagens
postadas nesta matéria, só vem mostrar o abandono que a educação no município
de Maués vem sofrendo, se já não bastasse às ruas da cidade estarem completamente
esburacadas, sem limpeza e tomadas de lixo, levando de certa forma prejuízos a
saúde da população.
Mas, não são apenas os moradores, pedestres e
proprietários de veículos que vem sofrendo com estes descasos, os alunos da Escola
Municipal Francisco Canindé Cavalcante,
que fica localizada na esquina da rua Higina Bonilha, no Bairro de Santa Luzia,
além de estarem atrasados em comparação ao ano letivo de 2012, enfrentam agora
um outro impecílio. Como podemos ver em frete a escola, está se formando um a
poça de lama, o mato começa a tomar conta da frente e lados da escola, onde a
falta de um saneamento básico adequado, acaba levando a estas situações.
A referida escola foi “reformada” ressentimento,
mas no decorrer do ano letivo, vem sofrendo com o abandono, já foram trocados
parte do forro, o piso foi mal feito e cerâmicas já foram trocadas, a quadra de
esporte foi deixada de lado e etc. São inúmeros os transtornes que, professores
e alunos, vem sofrendo, mas apesar de um salário que não condiz com o esforço, dedicação
e respeito que o professor merece, eles estão realizando uma educação digna,
ensinando dentro de suas possibilidades, os filhos dos moradores, deste que é
um dos bairros mais populosos de maués.
Apesar da nossa Constituição
Federal de 1988 em seu artigo 205 determina garantia a todos cidadãos de terem
acesso à educação digna e de qualidade.
Determina
o referido dispositivo legal que:
A educação, direito de todos e
dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da
sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o
exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Pois, afinal educação é algo
libertador. Ao mesmo tempo nos aprisiona por vontade própria, vontade
apaixonada de ter e obter conhecimentos. Quem é tocado por esta relação sem fim
não consegue ficar como um objeto em sua história, mas como um verdadeiro
cidadão, sujeito de si mesmo, capaz de melhorar sua condição de vida.
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