quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Era uma vez – A Corrupção


Este pequeno texto é para o povo de Maués refletir...
 

"Era uma vez, o que nunca deveria ter sido: A Corrupção". A visão surreal dessa triste realidade, pior que ficção, que separou  governados de governantes. Separação que criou um mundo à  parte, de problemas e soluções endêmicos voltados para a  aquisição de poder. Nossa paciência imoral deixa o caminho livre  para os aproveitadores tomarem posse, não só do dinheiro, mas  também da nossa essência civil e de nossa terra. Enquanto os  porcos passeiam, o povo reclama, se entristece, comemora, tudo  isso imóvel, sem tirar as raízes do chão. 
A intenção dos foguetes é fazer com que o povo ponha os pés no seu próprio caminho. Pés este que caminham em ruas esburacadas, no meio do lixo, no meio das obras inacabadas.


Mas o povo também consegue ver...
Estamos vendo as fumaças da lixaira, o salário dos professores que não aumentaram... a falta de remédios... examos que não podem ser realizados, por falta de aparelho e etc...



Estamos vendo a corrupção tomar conta da nossa terra...
Conforme o dicionário, corrupção é adulterar, corromper, estragar, viciar-se.
Mas...
Em nossas mãos, repousa a decisão.
 

Se desejarmos, podemos iniciar a poda da corrupção hoje mesmo, agora. E se acreditamos  que somente um de nós fazendo, tudo continuará igual, não é verdade. Os exemplos arrastam.  Se começarmos a campanha da honestidade, da integridade, logo mais os corruptos sentirão  vergonha. Receberão admoestações e punições, em vez de aplausos e foguetes. E,  convenhamos, se não houver quem aceite a corrupção, ela morrerá por si mesma.
Pensemos nisso. E não percamos tempo...
...é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem-carácter, nem dos sem-ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons!"
 

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